19 de janeiro de 2011 _2_

Sexologia Notícias Ano 4(112), 19/01/2011
Artigos sobre sexualidade na mídia leiga
- Jovens usam Viagra e similares por diversão
Um gesto feito pelo cliente da porta da farmácia e a frase “eu quero aquele genérico” já fazem com que o farmacêutico Fabiano Trombini entenda o recado: o cliente veio procurar a chamada “pílula azul” – sildenafila, tadalafila, vardenafila ou lodenafila, substâncias utilizadas para tratamento da disfunção erétil. Por trás da permanência desses remédios no ranking dos mais vendidos no país, tanto no mercado formal quanto no informal, estão homens jovens que não precisam do Apesar de o índice de homens com algum grau de disfunção erétil no país ser considerado alto – cerca de 45%, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) –, não são os pacientes que necessitam de tratamento que buscam pelo medicamento. As farmácias vendem esses remédios sem pedir receita médica, uma exigência da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). É no fim de semana que jovens como Pedro e José (nomes fictícios), ambos de 29 anos, costumam fazer uso de substâncias indicadas para quem tem disfunção erétil, embora José Luiz Portela, atendente em uma farmácia no bairro Água Verde, em Curitiba, conta que a venda desse tipo de remédio aumenta a partir das quintas-feiras, para consumo no fim de semana. “Quem mais vem é jovem, de 25 a 35 anos. Idosos costumam aparecer raramente”, Os remédios mais procurados são o Viagra, o Cialis e o genérico, liberado em junho do ano passado, após quebra da patente que barateou a substância em 50%. “Só quinta e sexta vendo para pelo menos 20 pessoas”, conta Portela. De acordo com o urologista do Hospital de Clínicas da UFPR Fernando Lorenzini dor de cabeça é o efeito colateral mais recorrente quando se faz uso desse tipo de medicamento, independentemente da idade ou se a pessoa tem, de fato, disfunção erétil. Isso acontece porque as substâncias são vasodilatadoras. “Congestão nasal, tontura e sensação de calor na face são outros sintomas. É uma reclamação comum dos pacientes, e atinge de 10% a 20% de Segundo o presidente da SBU, Modesto Jacobino, o perigo de tomar as substâncias somente para melhorar o desempenho sexual é que ainda se sabe pouco sobre os prejuízos em longo prazo. “Não sabemos qual pode ser o efeito físico.” Entretanto, acredita que há mais perigo de uma dependência psicológica por parte dos jovens. http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=99106 - Jovens exibem espetáculo sobre sexualidade
O MCTA (Movimento Cultural Teatral e de Artes) de São Caetano e a Cia de Teatro do Heliópolis se juntam para levar ao palco do Teatro Santos Dumont, em São Caetano, a comédia juvenil Eu Quero Sexo. Será que Vai Rolar?, que abre temporada na sexta e prossegue até o fim de fevereiro aos sábados e domingos, com exibições gratuitas às 20h. A peça levanta um tema que por muitos é tratado como tabu de maneira a desmistificar preconceitos e gerar debates positivos sobre temas como gravidez precoce, masturbação e homossexualidade sem deixar de dar dicar importantes sobre prevenção e abordar de maneira divertida os universos masculino e feminino. Jovens atores sobem no palco para contar histórias como a do casal Horácio e Samantha, que têm filhos gêmeos sem planejamento. O tempo passa e os filhos, Camila e Alfredo vão desvendando sua sexualidade. Há casos ainda como a aula de sexologia dada por um médico alemão, um casal planejando a sua primeira vez e rapazes que invadem o banheiro feminino para desvendar os mistérios das garotas. A direção é dividida entre Carlinhos Lira e João Luís Fiani. Eu Quero Sexo. Será que Vai Rolar? - Teatro. No Teatro Santos Dumont - Avenida Goiás, 1.111. Tel.: 4221-8347. Sáb. e dom., às 20h. Grátis. Até dia 27 de fevereiro. http://www.dgabc.com.br/News/5851354/jovens-exibem-espetaculo-sobre-sexualidade.aspx - Leia trecho de A Sexualidade no Islã
A tradição é um elemento permanente da personalidade de base árabe- muçulmana. Alcorão, hadits (falas e atos do profeta) e fiqh (jurisprudência islâmica) constituem o invariante por excelência. Seu valor decorre menos de sua força histórica que de seu caráter revelado. Eles são a Revelação, isto é, discurso incriado e eterno. Mesmo se a Revelação está situada hic et nunc, o conteúdo é percebido como mensagem eterna e extratemporal. Ele diz o modelo que Deus escolheu para sua comunidade e essa escolha divina não saberia sofrer mudança. Eis a intuição de base por meio da qual a tradição propõe séries de condutas estereotipadas, diante das quais é necessário a todo momento restituir a integridade e a pureza original delas ou, ao menos, aproximar-se o mais possível disso. O Alcorão é a palavra divina, kalamu Allah, logos universal, é a idéia pura. A Sunna do Profeta é o modelo animado, o comportamento ideal conforme à Palavra Sagrada; comportamento encarnado seguramente em um ser vivo, mas que, por ter sido histórico, não é por isso menos responsável, privilegiado, da transcendência. A tradição no Islã é um padrão cultural ideal. Conformar-se estritamente a ele garante-nos estar nas vias de Deus. O afastamento é aberração e erro. Por essência, o Islã é ortodoxia. Daí a contínua tentação "regressiva" e "fundamentalista". Por certo será possível encontrar nos textos sagrados muitas e muitas passagens marcadas por uma vontade histórica e existencial indubitável. Não é menos verdade que a tendência dominante portará a marca do eterno. O grande debate do antigo e do moderno, do qadim e do jadid, inscreve-se no centro mesmo da vida islâmica: "Nos árabes, o qadim, de tal forma vilipendiado pelos partidários do jadid, poderia ser um outro nome para 'orgânico'. Os tradicionalistas opõem voluntariamente tradição viva e tradição degenerada. Definamos o qadim como o avesso degenerado de algo que se poderia chamar arquetípico". Há um fundamentalismo inerente à cultura árabe-muçulmana. Donde essa nostalgia de uma ordem absoluta que o Alcorão, palavra incriada, revela de modo permanente, que a ideologia muçulmana nunca terá cessado de explicitar, e para a realização da qual as consciências muçulmanas, no fundo, nunca cessaram de laborar. Sejamos atentos, como dezenas de gerações muçulmanas, a estas posições alcorânicas: "Nós seguramente enviamos Mensageiros antes de Ti. Nós demo-lhes esposas e posteridade: um Mensageiro não pode produzir um sinal senão com a Permissão de Deus. A cada termo uma Escritura. Deus cancela e confirma o que Ele quer. E Ele dispõe do Arquétipo da Escritura". Tudo tendo seu valor próprio, a existência histórica está sob estreita dependência do arquétipo escritural. A própria natureza da Profecia encarnada em uma comunidade viva, simbolizada aqui pela esposa e pela posteridade, inscreve o sentido divino no próprio cerne da historicidade. O signo da profecia não pode ser produzido senão segundo a ordem de Deus, que, dispondo apenas e soberanamente do absoluto arquétipo umm al-kitab (literalmente, "a mãe do livro"), pode apagar e confirmar o que Ele quer. O "a cada termo seu livro" (likulli ajalin kitab), tão controvertido segundo a teologia tradicional e moderna, permite seguramente uma compreensão historicizante da Palavra de Deus. Esta se encarna em formulações diferentes e ajustadas aos séculos. Mas o Sentido trans-histórico permanece o mesmo: a palavra pronunciada hic et nunc sempre remete à Palavra inefável. E, fora do arquétipo, não há senão sombras, ou melhor, o renascimento é um novo mergulho no absoluto. A Sunna do Profeta e o fiqh que a segue não são ao cabo nada mais que uma explicitação contínua do absoluto. O esforço de compreensão, de exegese, de penetração da palavra divina são tantos outros pontos de vistas sucessivos sobre um sentido que permanece essencialmente idêntico a si próprio. Se a visada é histórica, o sentido visado é eterno. É necessário também não temer a a-historicidade da Tradição. Ao contrário, uma rigorosa análise da cultura islâmica exige que nos situemos no coração da tradição e a tomemos em bloco. Pois o corpus global do Alcorão, do hadit, da exegese e do fiqh define uma ciência ('ilm) total e que quer apreender um mandamento atemporal definido pelos hudud Allah. Ele tem Seguramente teria sido bastante apaixonante proceder a um estudo histórico e comparado da elaboração desse corpus. Seria possível mesmo fundar uma verdadeira "arqueologia" das visões islâmicas do mundo. Entretanto, tal não poderia nem deveria ser nosso objetivo. Por um lado, com efeito, faltam-nos muitas balizas: muita ignorância e muito pouco conhecimento da matéria. Por outro lado, e mais importante, projetar na Tradição preocupações históricas talvez seja pender seriamente para o anacronismo. Pois a Tradição justamente recusava a historicidade. E o que importa ao nosso propósito é tomar a Tradição como conjunto formado de aportes de diversas idades, de forma segura, mas constituído por uma ética que se quer atemporal. O fato é que gerações inteiras, não faz muito tempo, não perceberam de outra Há mais, ainda. Pois a imagem tradicional da tradição operava uma verdadeira inversão O Modelo histórico encarnado pelo Profeta e descrito pela Sunna é um modelo "antigo". Entendemos por isso que quanto mais a história avança, mais os muçulmanos dela se afastam e mais a imagem coletiva que eles têm dela se degrada. Os Companheiros do Profeta eram verdadeiramente privilegiados: eles viviam em contato permanente e estreito com o Modelo ideal sob o qual, e por meio de cujas questões, eles podiam a qualquer instante fazer descer a Revelação, o Wahyi. Os Companheiros dos Companheiros, os Tabi'un, são forçosamente menos privilegiados. Ao menos tinham o recurso de consultar pessoas da geração heróica que viveram em contato com o Modelo profético. Esse recurso se atenuará no decurso dos anos, de modo que a imagem que o grupo tem do Modelo está, assim, em contínua degradação. Longe de ser a portadora do progresso, a história é recuo, afastamento progressivo em face do Modelo original que será forçosamente cada vez mais envolvido por um halo, aumentado, mistificado. História, profecia, lenda e mito terminam por se confundir. Desde então, todo o sistema cultural árabe-muçulmano estará centrado nesta exigência: identificar, analisar, compreender a Tradição. A educação, a filosofia, a política, as artes, a própria ciência não serão senão uma propedêutica e uma arte de aprender a se conformar a esse modelo ideal revelado. Pode ser, decerto, que explicações objetivas dêem conta dessa história interrompida. Mas o que verdadeiramente conta para nós é notar quanto a personalidade de base árabe-muçulmana será marcada, e de maneira indelével, por esse pré- requisito. Em tudo procurar a conformidade com o passado. O comportamento exemplar será sempre restituição e restauração. Toda criação original posterior à Profecia será percebida como inovação e mesmo talvez como inovação condenável (bid'a). O esforço autêntico será voltado em direção à adequa-ção de si mesmo e do exemplo perfeito. Ele será recriação. Nessas condições, vê-se quanto o problema da sexualidade será, em certo sentido, simplificado pela tradição árabe-muçulmana. A compreensão da sexualidade não partirá, afinal, de exigências internas ressentidas pelo indivíduo e pela comunidade. É necessário partir da vontade de Deus tal como foi revelada no Livro Sagrado. E, para melhor compreendê-la, é necessário fazer referência ao modelo realizado pelo Enviado de Deus. Nós trataremos, então, em um primeiro momento de apreender a representação sagrada da sexualidade. Do corpus tradicional concebido como um todo tira-se uma Weltanschauung cuja permanência até o momento atual define um conjunto de traços "invariantes" da personalidade árabe- muçulmana. É a aproximação em relação a esses traços que será o objeto de nossa primeira parte. Ela será quase exclusivamente voltada para o corpus tradicional, que desenvolve um verdadeiro superego, cuja influência preside a toda evolução cultural islâmica. Tomaremos o conjunto das impressões deixadas por essas idéias coletivas. Em um segundo momento, tentaremos analisar as dife-rentes maneiras como essa representação sagrada foi tomada Só então, com efeito, a dialética do erótico e do sagrado, no exercício social islâmico, aparecerá para nós em toda sua majestade e em toda sua clareza e nos permitirá, acreditamos firmemente, compreender a natureza e o sentido profundo da crise atual do amor e da fé nas http://revistaquem.globo.com/Quem/0,6993,EQG1446253-3428,00.html - Exposição de pornografia em bancas e lojas de DVD's causa polêmica em Maceió
A polêmica Lei nº 14.263, sancionada no último dia 6 pelo governo do Estado de Pernambuco, que proíbe a exposição indiscriminada de conteúdos impróprios para menores de 18 anos em bancas de revistas, cartazes, livrarias e locadoras de CDs e DVDs já desperta a discussão entre pais e educadores. Entre as punições previstas para quem descumprir estão multa no valor de R$ 2 mil e até o fechamento do estabelecimento. O argumento para a criação da Lei é que essa exposição viola o artigo 78 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que, como forma de proteger os menores de 18 anos, institui que revistas, livros, cds e dvds devem ser comercializadas em embalagens opacas lacradas ou com selos que indiquem o conteúdo impróprio, cobrindo as imagens provocativas. Já em Maceió, além das bancas de revistas, os conteúdos pornográficos estão á disposição em barracas que vendem DVDS e CDS piratas, onde filmes eróticos também passaram a ser comercializados livremente, inclusive no Centro da cidade, onde não é difícil ver adolescentes adquirindo o material, que também pode ser encontrado na internet, o que faz com que Segundo a psicóloga Rafaela Gonçalves, que trabalha com psicoterapia individual com crianças a partir de 4 anos e também com grupo terapêutico com crianças a partir de 6 anos, o acesso a esse tipo de conteúdo é altamente prejudicial. Para ela, o principal dano é a sexualidade aflorada precocemente e de forma vulgar e banalizada, por se tratar de um conteúdo adulto. “O adulto tem condições de lidar com a sexualidade de forma saudável,. Já é comum encontrarmos crianças sexualmente precoces e adolescentes confusos, justamente pela banalização que o sexo vem adquirindo. Porém, esse é um assunto que não deve ser tratado como tabu. É preciso respeitar a condição de cada fase para entender essas questões”, A psicóloga lembrou que os pais podem orientar os filhos tendo um bom diálogo em casa, pois se o assunto for bem discutido, dificilmente crianças e adolescentes vão procurar esclarecimentos por outros meios. Para ela, a lei é altamente benéfica para combater a banalização do sexo , poupando que eles cresçam achando a sexualidade algo banal e vulgar e “Embora essa curiosidade seja natural do ser humano, pais bem esclarecidos deixam os filhos mais seguros e a consequência disso, são adolescentes saudáveis. Hoje ,até desenhos infantis exploram a sexualidade, mas o problema está na condição que crianças e adolescentes não Para a empresária Helenadja Moura Menezes, que tem dois filhos gêmeos de 10 anos, as crianças estão perdendo a inocência muito cedo, esquecendo de brincar de coisas da idade delas e pensando em namoro, sexo, jogos violentos. Os meios de comunicação também seriam facilitadores disso. “Eles entram na net, veem pornografia em bancas de revistas, jornais, Segundo Helenadja, com tantas possibilidades de acesso a conteúdos pornográficos fica difícil de educar os filhos e a saída não seria mentir, mas também não incentivar. No entanto, para ela, não é possível fiscalizar todos os lugares 24h por dia e com isso, os pais teriam uma responsabilidade bem maior, pois no colégio, na rua, no esporte, crianças e adolescentes vão “Eles já chegam fazendo perguntas e é preciso pensar bem antes de responder, porque isso atiça a curiosidade deles. Mas, se tiverem fácil acesso a coisas pornográficas começarão a mentir porque sabem que os pais vão brigar e proibir que eles vejam. Esse é um problema antigo, mas hoje está muito mais complicado de você controlar e saber como agir”, pontuou. De acordo com ela, o mais certo seria sempre ter conversa franca com os filhos, não omitir, nem mentir, mas explicar que ainda não é hora para isso. Helenadja afirmou que as revistas pornôs deveriam ser vendidas em um espaço que ficasse fora do alcance das crianças, em local mais reservado. Já em relação aos filmes piratas, a empresária acha que a vigilância maior tem que ser dos pais, que precisam estar sempre de olho no que os filhos estão fazendo. “É preciso dizer que eles precisam aprender outras coisas antes de ver ou ter acesso a esse conteúdo. É o que eu faço com meus filhos, só que eles ainda não dispertaram para este tipo de leitura e ficam mais curiosos com filmes, novelas, internet, procurando sites de fotos de mulher nua. Eu disse que eles deveriam estar brincando, estudando aproveitando a infância e que com o tempo, iriam ocorrer mudanças no corpo, no pensamento, nos sentimentos e namorar seria algo natural", ressaltou. http://www.coisasdemaceio.com.br/modules/news/article.php?storyid=26106 - AMOR E SEXO : Sonhos sexuais são analisados em pesquisa canadense
O grande escritor George Bernard Shaw disse que às vezes você vê coisas e se pergunta: "Por quê?". E às vezes sonha com coisas e a pergunta muda para "Por que não?". E essa frase cai como uma luva quando se trata dos sonhos molhados ou "as festinhas de embalo do meu inconsciente". Agora uma pesquisa canadense, conduzida pelo médico Antonio Zadra da Universidade de Montreal, resolveu focar em mais de 3,5 mil relatos de sonhos eróticos de homens e mulheres e verificar a diferença entre os dois. O resultado, divertidíssimo, mostrou que 8% dos sonhos diários têm pitadas de sexo, sejam elas o ato em si, propostas de sexo, beijos ardentes, fantasias ou masturbação. E não há diferença de ocorrência entre homens ou mulheres. Aliás, ambos os sexos reportaram que chegam a um orgasmo real em 4% de seus sonhos. Alguns dados até mesmo batem com o que Em 4% dos sonhos eróticos femininos, o "parceiro" chega ao orgasmo. Nenhum homem sonhou com isso. Ou seja, agora as mulheres podem dizer que nem em sonho eles se 20% das mulheres sonha com seu próprio parceiro, enquanto na turma masculina, esse Celebridades e pessoas públicas aparecem em mais que o dobro dos sonhos femininos quando Já sexo grupal onírico aparece duas vezes mais nos machos do que nas mocinhas. Segundo o médico, esse resultado mostra que os sonhos refletem as diferenças entre os sexos em suas necessidades em relação a desejos, fantasias e atitudes no tocante à sexualidade. Ou seja, seu sonho vai refletir as preocupações e estado do mundo desperto. E antes que você pergunte, o estudo não trouxe em que número do jogo do bicho você deve jogar se sonhar http://www.coisasdemaceio.com.br/modules/news/article.php?storyid=15956 - Jovens estão pouco preocupados com HIV
As pessoas com 30 anos ou mais idade - principalmente as mulheres - são as mais preocupadas com a contaminação do vírus HIV, transmissor da aids, segundo o levantamento feito pela Secretaria Estadual da Saúde com base em 36 mil testes de diagnósticos gratuitos, realizados durante a campanha Fique Sabendo 2010, entre os meses de novembro e dezembro, do ano Uma em cada três pessoas que procuraram o teste pela primeira vez tinham mais de 40 anos de idade e a maioria dos interessados, 56,8% , na faixa dos 30 anos. Comparando-se homens e mulheres, o sexo feminino teve maior participação (53,6%), mas os resultados comprovando a infecção prevaleceu entre os do sexo masculino com número de casos três vez mais. Entre os homens com diagnósticos positivos 53,3% tinham idade na faixa de 25 a 39 anos e a minoria 16,9% de 14 a 24 anos. Já os casos confirmados em mulheres, 56,2% tinham entre 25 e Por meio de nota, a coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids, Maria Clara Gianna, alertou que ''o diagnóstico tardio da doença prejudica o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes''. Diante disso, observou ser importante que haja maior interesse da população jovem porque ''as pessoas iniciam a vida sexualmente ativa cada vez mais cedo''. http://www.coisasdemaceio.com.br/modules/news/article.php?storyid=26261 - Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha
Um grupo de policiais femininas espanholas causou polêmica ao posar para as fotos sensuais de um calendário vestidas como Nas fotos de cada mês as agentes simulam cenas de roubos mascaradas, com roupas eróticas e fetichistas. O projeto já provoca Nas fotografías elas usam lingerie, botas de couro, máscaras e vários itens que remetem a As cenas, que mostram roubo de carros, de jóias e de obras de arte, foram descritas por outros agentes como apologia ao delito e tentativa de ridicularizar a todos os policiais. O Setor Policial de Ponent, na Catalunha, de onde são as mulheres, destacou que, apesar de as modelos serem policiais em exercício, a polícia não tem envolvimento algum com as fotos "São fotos que elas fizeram de forma particular. Em nenhuma imagem foi usado o uniforme ou algum distintivo oficial porque sabem que isto é terminantemente proibido pelo regulamento", disse à BBC Brasil um porta-voz da polícia de Ponent. Segundo o porta-voz, as fotos foram propostas pelas oito agentes que posaram para uma fotógrafa amiga do grupo com a intenção de "criar um presente original para companheiros de delegacias da região, amigos e parentes". No entanto, representantes do Sindicato Unificado da Polícia (SUP) e do Fórum Polícia afirmam que o presente é, na verdade, um ato de irresponsabilidade. O porta-voz do SUP, José Maria Benito, lembrou que as agentes "têm todo o direito de criar um calendário e de posar como modelos, mas talvez tenham se equivocado na fantasia". Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica "Deveriam lembrar que esse calendário só é notícia porque elas são policiais. Quando alguém faz parte de uma instituição que não está precisamente para brincadeiras, precisa saber que há direitos civis incompatíveis com a nossa condição". O sindicato Fórum Policial também criticou o calendário, dizendo que a brincadeira com cenas de roubos desrespeita policiais que se arriscam na profissão. "Quando temos todos os dias companheiros arriscando a vida em situações extremas, fica difícil entender que outros encarem delitos como se fossem simples brincadeiras", disse à BBC As oito policiais fotografadas não dão entrevistas por causa do regulamento interno. Mas, segundo o porta-voz da polícia de Ponent, elas tem "recebido bem as críticas e os elogios, que Ele disse ainda que elas esperam que a situação "serene" o mais cedo possível. Até agora não houve denúncias formais sobre o comportamento das agentes por causa do calendário, mas o regulamento da polícia prevê sanções em caso de que um policial seja acusado de prejudicar o nome e a imagem pública da instituição. http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=brasil_mundo&cod=10164 - FMABC abre terapia para mulheres
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 7:00 Não são só os homens que podem sofrer com a disfunção sexual. Mulheres que geralmente têm ausência de orgasmo, vaginismo (contração involuntária dos músculos próximos da vagina) e dor na relação com o parceiro podem procurar auxílio e se inscrever a partir de hoje para o novo grupo de terapia que acontece na FMABC (Faculdade de Medicina da Fundação do A insatisfação sexual pode estar relacionada com uso de remédios, mau relacionamento afetivo com o companheiro, falta de fantasias eróticas e não conhecimento do próprio corpo. Em geral, o perfil das pacientes é de poder econômico reduzido e baixa autoestima. O grupo de terapia foi implantado há dez anos na faculdade. "No início elas reclamavam que não tinham orgasmo, e hoje o que mais encontramos são mulheres que dizem não sentir desejo pelo parceiro. Isso pode acontecer por consequência de problemas afetivos. Ninguém vai beijar uma boca que acabou de te xingar", explicou uma das profissionais da atividade, a psicóloga e terapeuta sexual Amazonita Esashika. A especialista defende a descoberta do próprio corpo como fator fundamental de um bom resultado após a relação sexual. "Para termos intimidade com o outro precisamos, antes de tudo, ter intimidade conosco", justifica. Durante as reuniões, profissionais ensinam como exercitar o órgão sexual e por vezes conversam individualmente com cada paciente. Segundo a especialista, as mulheres perdem a vergonha de expor a sua dificuldade nas reuniões. "Acho que é porque a mídia fala muito de sexualidade. Por isso, elas vêm dispostas a resolver o problema", opina. EM O grupo é formado por até 15 mulheres, que frequentam 20 sessões em até seis meses. As reuniões acontecem às segundas-feiras. Dependendo da avaliação dos profissionais, a mulher pode ou não ser incluída no próximo grupo. O serviço gratuito integra o setor de Saúde e Medicina Sexual do Ambulatório de Ginecologia da FMABC e tem caráter multidisciplinar. A equipe é formada por médico ginecologista, psicólogos, fisioterapeuta do assoalho pélvico e por uma feminologista. As interessadas precisam ter disponibilidade de horário, pois as terapias ocorrem no período da manhã, das 10h às 12h, no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do campus da FMABC, em Santo As inscrições para a triagem das interessadas podem ser feitas até dia 28 pelo telefone 4993- 7227 ou por meio de encaminhamento de ginecologistas dos postos de saúde do Grande ABC http://www.dgabc.com.br/News/5851391/fmabc-abre-terapia-para-mulheres.aspx - Denúncias de abusos a meninos aumentam em Ribeirão Preto
Crianças desenvolvem traumas mesmo que apenas presenciem violência em família; mãe deve O número de abusos sexuais cometidos contra meninos aumentou nos meses de novembro e dezembro de 2010, em Ribeirão Preto. De 30 casos registrados, 13 foram contra os garotos. A média era de dois casos com vítimas do sexo masculino. A dificuldade para falar sobre sentimentos ainda constrange os meninos. Raramente eles procuram ajuda para falar dos abusos que sofrem. O silêncio prejudica o tratamento e a identificação dos agressores. Para a coordenadora do Sentinela, Maria das Graças Rovério José, esse cenário apenas começa a mudar quando o tema é amplamente discutido na família, pelos veículos de comunicação e pela sociedade. "Observamos uma quebra de paradigmas. Quanto mais debatemos, mais chance temos de cuidar dos casos. Os meninos têm falado mais sobre assuntos sentimentais", afirma. Nos últimos meses, a novela da Globo "Passione" trouxe o tema à tona. O personagem Gerson, piloto de corridas de classe alta, agia de modo estranho quando o tema era sexo. Abusado pela babá na infância, começou precocemente a ter relações sexuais e passou a enfrentar "Alguns meninos não ficam com sequelas psicológicas, mas cada um desenvolve o próprio aprendizado e muitas vezes os abusos determinam o modo como o adulto vai encarar o sexo", afirma o psiquiatra Ericson Furtado, do HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão. No serviço do HC que atende problemas idênticos, as vítimas são encaminhadas após muitos abusos. É justamente quando a agressividade do menino começa a assustar a família. A temática sexual se manifesta em gestos com brinquedos, animais de estimação e interesse por Com apenas 5 anos, um menino criado no ambiente rural descobriu da pior maneira a sexualidade. Induzido a participar de brincadeiras entre primos mais velhos, foi abusado ao longo de anos. Nunca teve coragem de pedir ajuda, por vergonha e timidez. No início da adolescência, quando entendeu o que havia sofrido, não conseguiu lidar com os próprios sentimentos. Somente ao passar dos 30 anos conseguiu buscar ajuda. Furtado afirma que o caso é bastante comum. "Em pacientes psiquiátricos adultos, é muito frequente encontrar relatos de abuso", diz ele. Em outro caso, um menino foi forçado por um parente a praticar sexo, mas sem agressão. Isso porque a pressão costuma ser mais psicológica, com ameaças a familiares ou chantagem http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2011/01/15/denuncias-de-abusos-a- - Livro sobre educação sexual gera polémica no Paquistão
Um livro cujo objectivo é educar os jovens muçulmanos para a sexualidade sem desrespeitar a doutrina islâmica está a causar polémica no Paquistão. A obra, cujo título inglês é Educação Sexual para Muçulmanos, foi escrita por um psiquiatra de Mobin Akhtar escreveu o livro porque considera que a ausência de discussão sobre sexo no Paquistão tem sérias consequências no país. Conta que no exercício da sua profissão percebeu que os «adolescentes alcançam a puberdade não percebem as mudanças que acontecem no seu corpo e que não têm ninguém que lhas explique», por isso «encaram as transformações como uma doença ou como um pecado, entram em depressão e muitos cometem suicídio». Na conservadora cultura paquistanesa, o assunto não é considerado apropriado e falar sobre o tema é visto como algo que poderia encorajar comportamentos «não islâmicos». Mobin Akhtar conta que recebeu «ameaças» e que até outros médicos o acusaram «de agir como uma ovelha negra, um charlatão». Houve um político de uma província que o arrastou ao seu escritório e o acusou de estar a encorajar a pornografia. A BBC avança, que o autor tem tido dificuldades em encontrar livrarias dispostas a vender a obra e jornais dispostos a publicitá-la. O médico lamenta a reacção pois considera que «a ignorância sobre temas sexuais está a provocar sofrimento desnecessário em muitos dos nossos jovens». Akhtar explica que, no Paquistão, mesmo a maior parte dos médicos não discute temas sexuais e que tanto pais como professores evitam o assunto por o acharem constrangedor. Os ensinamentos do livro vêm acompanhados por citações do profeta Maomé e do Alcorão. E o autor explica que quando começou «a estudar o que o Alcorão, a lei islâmica e os clérigos dizem sobre o sexo», descobriu que «há muita discussão sobre tema no Islão». Avança que «existem explicações de Maomé sobre temas sexuais e fontes históricas revelam que ele respondeu a perguntas detalhadas sobre o assunto, tanto a homens quanto de Entre as citações do Alcorão incluídas no livro está a seguinte: «podes ter relações sexuais com as tuas esposas nas noites do mês do jejum. Elas tão íntimas para ti como as tuas próprias Muitos paquistaneses acharam o livro do médico desagradável. E nem a mudança do título de Educação Sexual para Muçulmanos para Problemas Especiais para Jovens conseguiu aplacar os http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=8983 - Perfil sicosocial del pedófilo
Los delincuentes que cometen actos antisociales contra otras personas, crímenes que no tienen nada que ver con el dinero, son diferentes de los delincuentes normales cuya motivación es el lucro. Los violadores y pederastas por ejemplo no buscan beneficiarse económicamente de sus crímenes, lo que buscan es la satisfacción emocional pero de una En esta ocasión analizaremos uno de los crímenes más destructivos que puedan existir: la pedofilia, un tipo de abuso sexual contra niños/as. El abuso sexual se define como “…Contactos e interacciones entre un niño y un adulto cuando el adulto –agresor– usa al niño para estimularse sexualmente él mismo, al niño o a otra persona. El abuso sexual puede ser también cometido por una persona menor de 18 años cuando esta es significativamente mayor que el niño (víctima) o cuando el agresor está en una posición de poder o control sobre otro”. Definición aportada por National Center of Child La pedofilia o paidofilia es un trastorno sexual que está clasificado dentro de las “parafilias”, que vendrían a ser desviaciones sexuales o perversiones donde la fuente de placer está caracterizada por fantasías, impulsos excitatorios o comportamientos que abarcan desde objetos no humanos hasta el sufrimiento o humillación de uno mismo, la pareja, niños o adultos no consensuales. Se basan en un deseo incontrolable de materializar estas fantasías. Las parafilias pueden tener carácter exclusivo cuando las fantasías son el único camino de encontrar la excitación sexual o esporádica cuando no prevalecen o se presentan La mayoría de las parafilias son llevadas a cabo por varones, han existido siempre aunque han ido cambiando con el pasar del tiempo. Con nuevos adelantos nacen nuevas parafilias –por ejemplo: escatología telefónica, informática, etc.–. A los parafílicos su comportamiento no les preocupa, a no ser que entren en conflicto social debido a la reacción de la gente. Otros admiten tener sentimientos de culpa y vergüenza por haber cometido actos que ellos mismos consideran inadmisibles. Un gran porcentaje de parafílicos tiene dificultades para mantener relaciones sexuales satisfactorias recíprocas y afectivas como el caso de los comportamientos sádico-sexuales en los que el placer sexual es obtenido por el infligimiento de dolor. La pedofilia es una parafilia en la que hay una atracción sexual intensa, urgente, recurrente, por los niños, existiendo casi exclusivamente apetito sexual y excitación incontrolables por los menores de 13 años. Los pedófilos pueden ser del sexo masculino o femenino. Tiene como característica central la actividad sexual con niños/as prepúberes. La actividad sexual incluye: desnudez, fotografías y filmaciones, masturbación, sexo oral, penetración vaginal, oral y/o anal con el dedo, objetos extraños o pene, con diversos grados de fuerza. Sus preferencias sexuales El individuo con este trastorno debe tener 16 años o más y ha de ser 5 años mayor por lo menos que el niño. Su curso puede ser permanente, manteniendo contactos con una o varias víctimas, o presentar períodos de abstinencia con episodios pedofílicos. Greenberg, Bradford & Curry (1993) propusieron distinguir entre: pedófilos –adultos que escogen como objetos sexuales a niños/as de 12 años o menos– y hebéfilos –en otros trabajos llamados efebéfilos, adultos que escogen como objetos sexuales a adolescentes de más de 12 años–. Dos años más tarde, Greenberg, Bradford & Curry (1995) propusieron deslindar además los infantófilos – adultos que escogen como objetos sexuales a niños de cinco años o menos–. Según el afamado experto en sexualidad Dr. W. Masters, una de cada cuatro niñas y uno de cada siete varones serán abusados sexualmente antes de que cumplan los doce años. En más del 90% de los abusos, el abusador será masculino y en más del 80% será una persona conocida por el niño. La pedofilia es un crimen, pero también una máquina de hacer dinero, con una promoción propia, que toca cifras estratosféricas de más de 13.000 millones de euros al año y un total de más de 200.000 menores involucrados y abusados, entre los cuales están bebés de pocos días Para poder entender el fenómeno de la pedofilia, debemos comprender cómo está El 20% a la respuesta del cuerpo a la excitación. El 70% corresponde a la esfera psicológica – mental y emocional. Vemos así que el impulso sexual está determinado en gran parte por nuestra mente y el tipo de fantasías, emociones e imágenes acerca de la sexualidad que están dentro de ella. Solo de esta manera es posible explicar los cientos de tipos de desviaciones sexuales que existen, y que son exclusivas de la especie humana. Cuando se trata de un comportamiento sexual, no existen límites para los objetos o situaciones que puedan estimular sexualmente a una persona. El pedófilo se siente atraído por niños o niñas porque es incapaz de establecer y mantener una relación adulta con demandas sexuales, comunicacionales e intelectuales con una persona de su edad. Elige niños o niñas a los que no tiene que demostrar su virilidad y ante los que no se siente inferior. El gran peligro surge de la escalada por la búsqueda de mayores estímulos para respuestas más satisfactorias. Conviene tener en cuenta que todos los pedófilos son abusadores de niños, pero no todos los abusadores son pedófilos. Las características comunes en los pedófilos son las siguientes. Hombre adulto. Sólo el 20 % de lo pedófilos son menores de 18 años. Se relaciona mejor con niños que con adultos. Tiene pocos amigos íntimos de su generación. Prefiere niños o niñas de una edad específica. Puede que busque empleo o sea voluntario en lugares relacionados con actividades infantiles. Se les ve en parques o cerca de colegios Acumulan fotografías de niño/as y pornografía infantil: Para reducir las inhibiciones de las víctimas. Para fantasear cuando no tenga víctimas potenciales. Para revivir actividades sexuales pasadas. Para justificar sus actividades sexuales inapropiadas. A veces usa alcohol o narcóticos para administrárselos a las víctimas. Habla con los niños/as en su mismo lenguaje y a veces con lenguaje de pareja. Busca organizaciones y publicaciones que apoyan sus tendencias sexuales. Guarda ropa, juegos y demás parafernalia infantil en su casa. Las características mencionadas son solo generales; más adelante veremos los tipos específicos de pedófilos y sus manifestaciones típicas. En cuanto a la orientación sexual de los pedófilos podemos decir que la mayoría de ellos son Anteriormente se creía que los paidofílicos eran todos homosexuales, creencia que se ha Otro mito es el de que todos los pedófilos han sido abusados sexualmente en la niñez, algunos sí, pero no son la mayoría, estadísticamente hablando. El pedófilo puede provenir de cualquier clase social, cultural, raza, profesión. Un dato curioso es que algunos pedófilos buscan grupos con tendencias sexuales semejantes; por ejemplo, en Internet, y hasta tienen símbolos identificatorios, como los ya expuestos y que fueron descubiertos por la FBI hace no mucho tiempo. Los símbolos son siempre compuestos por la unión de 2 similares, uno dentro del otro. El de forma mayor identifica al adulto, la figura menor identifica al niño. La diferencia de tamaños entre ellos muestra una preferencia por niños mayores o menores en cuanto a la edad. Los hombres son triángulos, y los corazones son las mujeres. Los símbolos se encuentran en elementos como monedas, medallas, joyas, anillos, colgantes, etc., entre otros objetos. Los triángulos representan a los hombres que les gustan los niños (el detalle cruel es el triángulo más pequeño, que representa al hombre que le gustan los niños bien pequeños); el corazón significa hombres (o mujeres) que gustan de niñas; y la mariposa representa a quienes gustan de ambos, según el informe. La causa exacta de la pedofilia es algo que aún se desconoce. Hay muchas teorías y explicaciones desde lo biológico, sicológico, social, etc. Recientemente se han propuesto modelos biológicos: Se ha planteado una alteración neuroendocrina como base del cuadro, ya que en algunos casos se ha vinculado su aparición con daños orgánicos cerebrales que afectan al hipotálamo o La amígdala, una estructura cerebral que desempeña un papel clave en la emoción y la excitación, puede trabajar de manera muy diferente en hombres pedófilos de lo que hace en los hombres que no son sexualmente atraídos por los niños, según un nuevo estudio en Alemania. - A. Sartorius, Ruf M., C. Kief, Demirakca T., J. Bailer, Ende G., Henn FA, A. Meyer- Algunos profesionales de la salud mental han sugerido que la paidofilia es un tipo de adicción, una compulsión a realizar actos sexuales con niños, debido a un mecanismo cerebral parecido al que ocurre en el cerebro de los narcoadictos, ludópatas, etc. Es importante señalar que antes de diagnosticar el trastorno de pedofilia se debe descartar toda alteración orgánica cerebral, retraso mental, psicosis, etc., que en forma secundaria lleve a una pedofilia. Esta desviación sexual suele presentarse sin patología previa y de forma http://www.abc.com.py/nota/perfil-sicosocial-del-pedofilo/ - Texto sobre amor y sicosexualidad
Se encuentra en circulación del libro de Mara Bacchetta Boggino “Del amor y el deseo”, que fue presentado por el sello Intercontinental Editora. De acuerdo con su autora, “este libro trata, en primer término, sobre la sicosexualidad como fuente del amor. Luego habla de los sexos, cada uno de los cuales es una configuración relativamente estable de fantasías conscientes e inconscientes y deseos. A partir del par biológico de macho y hembra. se van reconociendo cinco disposiciones libidinales, es decir, cinco sexos, que podrían ser más, según nos alejemos del suelo natural”. Vacchetta Boggino explica también sobre su texto que “se sustenta la diferencia entre la sexología y el sicoanálisis. La sexología considera el funcionamiento sexual orgánico y desconoce la fantasía inconsciente; por ende, no puede detectar la causa de muchos trastornos que ocurren en un encuentro íntimo de dos. Cuando hacemos el amor, comprometemos totalmente la estructura imaginaria y simbólica de nuestra siquis”. “Con referencia al amor, entra en juego el engaño o la ilusión. Ilusión en cuanto a las perfecciones con que investimos al objeto de nuestro afecto, o bien ilusión de que poseemos todas las perfecciones, dado que el enamorado nos devuelve, en reflejo, nuestra imagen transfigurada”, señala Bacchetta Boggino. “Para saber amar, el sujeto amante debió ser bien edipizado, es decir, haber logrado regular su afectividad, inicialmente anárquica. El enamoramiento en seres que atravesaron deficientemente la prueba del Edipo, o que no la atravesaron nunca (hijos de matrimonios múltiples, hijos de manipulación genética, niños producidos por clonación), será de La obra concluye en una inquietante reflexión sobre el tipo de amor que se vivirá en el “Del amor y el deseo” consta de las partes “La sicosexualidad como fuente del amor”, “Cinco sexos, cinco formas distintas de amar”, “Sicología del amor”, “Ars Amandi” y “Generatividad”, con un escrito posterior que se refiere al tema “El amor y el nuevo milenio”, en una extensa obra que consta de más de 320 páginas y que puede ser adquirida en las mejores librerías del ramo. Se trata de una segunda edición, ya que la anterior quedó completamente agotada. http://www.abc.com.py/nota/texto-sobre-amor-y-sicosexualidad/ Artigos sobre sexualidade em periódicos científicos
Effects of sildenafil and vardenafil treatments on sleep quality and depression in hemodialysis Solak Y, Atalay H, Kan S, Kaynar M, Bodur S, Yeksan M, Turk S. Department of Nephrology, Meram School of Medicine, Selcuk University, Konya, Turkey. Int J Impot Res. 2011 Jan 6. [Epub ahead of print] ED is prevalent in hemodialysis (HD) patients, and closely related to poor sleep and depression. Efficacy of treating ED either with sildenafil or vardenafil has been shown to be beneficial in ameliorating concomitant depression in non-HD patients. It is yet to be shown whether treatment of ED with a PDE-5 inhibitor would improve poor sleep in HD patients. We aimed to compare the effects of sildenafil and vardenafil on sleep quality and depression in HD patients with ED. A total of 32 maintenance HD patients with ED randomized into two groups to receive either sildenafil or vardenafil for 4 weeks. After a 2-week washout and a crossover, each group received the other drug for another 4-week period. Sleep quality and depression were evaluated via post-sleep inventory (PSI) and Beck's depression inventory (BDI), respectively, at baseline and at the end of the treatment. Sildenafil and vardenafil both improved PSI and BDI scores significantly compared with pretreatment values. However, there was no difference between sildenafil and vardenafil with respect to these parameters. PDE-5 inhibitors, sildenafil and vardenafil, caused a significant improvement in sleep quality and depression in this cohort of HD patients with ED.International Journal of Impotence Research advance online publication, 6 January 2011; doi:10.1038/ijir.2010.32. PMID: 21209618 [PubMed - as supplied by publisher] Patients' preference in the treatment of erectile dysfunction: a critical review of the literature. Morales AM, Casillas M, Turbi C. - Urology Department, Hospital Carlos Haya, Málaga, Spain. Int J Impot Res. 2010 Dec 30. [Epub ahead of print] The increase in the number of safe and effective ED treatments highlights the importance of patients' preference when choosing a therapeutic option. Several studies assessing these preferences are now available in published literature. This article aims to review and discuss the studies on patients' preference and the data concerning the reasons for preference for one PDE-5 inhibitor over another. A PubMed search was conducted for manuscripts published within the last 10 years containing the search items ED, preference, sildenafil, tadalafil or vardenafil. Selected articles were discerningly reviewed and summarized (design, limitations and relevance). The articles selected were peer reviewed publications on patients' preference and ED published in medical literature since 2000. Preference studies that include either two (tadalafil and sildenafil) or three PDE-5 inhibitors (tadalafil, sildenafil and vardenafil), showed that the majority of the patients preferred tadalafil versus either vardenafil or sildenafil. As the treatment of ED has evolved, patients' preference has become an important aspect of ED therapy, 52-65% of patients prefer tadalafil versus 12-20% vardenafil or 8-30% sildenafil. All founded studies have serious limitations, particularly in terms of dosing differences. Preference for tadalafil was mainly because of the longer duration of action that increases patients' freedom in sexual life. There is a consistency in patients' preference for tadalafil over sildenafil or vardenafil across the studies reviewed.International Journal of Impotence Research advance online publication, 30 December 2010; doi:10.1038/ijir.2010.29. PMID: 21191396 [PubMed - as supplied by publisher] Noticiário semanal publicado pelo Instituto Paulista de Sexualidade, editado pelo Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr., para divulgação de informações e eventos sobre sexualidade humana a interessados, distribuído através do www.grupos.com.br Instituto Paulista de Sexualidade – clínica de psicologia em sexualidade

Source: http://www.aparecidafavoretopsicologa.com.br/noticias/19012011.pdf

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COMMISSION RECOMMENDATION of 4 February 2008 concerning a coordinated Community monitoring programme for 2008 to ensure compliance with maximum levels of pesticide residues in and on cereals and certain other products of plant origin and national monitoring programmes for 2009 (notified under document number C(2008) 369) (Text with EEA relevance) THE COMMISSION OF THE EUROPEAN COM

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